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Appartamento e condominio in vendita - Aguada de Baixo
EUR 50.000
Appartamento e condominio (In vendita)
lotto 2.695 m²
Riferimento:
EDEN-T96116674
/ 96116674
Riferimento:
EDEN-T96116674
Paese:
PT
Città:
Barro e Aguada De Baixo
Categoria:
Residenziale
Tipo di annuncio:
In vendita
Tipo di proprietà:
Appartamento e condominio
Grandezza lotto:
2.695 m²
Terreno em Barrô, com 20 m de frente. Possibilitando a construção de uma excelente moradia sob um estudo prévio, apoiado com o nosso gabinete de Arquitetura se o desejar.
A CENTURY 21 CONFIANÇA AVEIRO acredita e convida-o a visitar este terreno para construção e excelente negócio de um bom investimento para si de uma forma particular. O terreno tem uma excelente localização numa zona muito calma com vista desafogada, boa exposição solar e sem poluição atmosférica. Arruamento asfaltado e arruamento lateral, saneamento, água e fibra inserido em zona privilegiada desta localidade em completa harmonia com a natureza na freguesia de Barrô, às portas da cidade de Águeda, (7 km do centro), próxima de escolas, transportes, indústrias, comércio, zonas recreativas, desporto e serviços sociais, assim como acessos rápidos autoestradas, A25 e nacionais (IC2). Com viabilidade de construção. É sem dúvida uma fantástica oportunidade para quem deseja conciliar a qualidade de vida à proximidade das exigências que a vida nos coloca. E pode se quiser intervir no projeto à sua escolha na moradia e acabamentos que sempre sonhou.
História
A cidade de Águeda assenta em estruturas de povoamento antigas, que se desenvolveram principalmente a partir dos séculos XVIII e XIX. Aqui existiu, de facto, uma importante cidade romana, ocupada mais tarde por Suevos e Visigodos.
As origens de Águeda, até ao final do século XIX, andam envoltas de lenda e História. Os historiadores do local não são unânimes a seu respeito: uns relacionam-nas com o culto de Santa Ágata, mártir cristâ do século III; Pinho Leal, no Portugal Antigo e Moderno, tentou explicar o nome de Águeda partindo da simples observação de ter existido, no Languedoc, uma cidade episcopal, porto de mar, sobre o rio Erool, com semelhante apelido (Agda): "Quem me diz a mim" - escreve - "que alguns nautas franceses que subiram o rio Vouga e depois o Águeda (pela barra de Aveiro) pusessem a esta vila, em tempos remotos, o nome de Águeda pela tal ou qual semelhança que tivesse com a de Ágda e à freguesia de Eirol o nome do rio Erool?"; outros atribuem-nas à reconquista aos mouros pelo rei Afonso I, o Católico, no ano de 731; e para complicar ainda mais a questão (Caio Plínio, O Velho, André de Resende, Duarte Nunes de Leão, Frei Bernardo de Brito e António Costa), identificam-na com a cidade romana Eminium (Coimbra).
Sabe-se hoje que a designação toponímica provém do nome próprio romano Agatha, e aparece assim mencionada pela primeira vez em 470. As dezenas de vilas romanas que se historiam logo no principio da reconquista cristã - algumas já urbanizadas, outras fracionadas ou então incluídas noutras (villa in villa), mas conservando os antigos limites - sugerem que Águeda não estava isolada. Já então, com o seu templo de Santa Eulália, com comércio e indústria indispensáveis e com o seu porto, documentado em 1017, se autonomizava e ainda abastecia os povoados vizinhos e de além-Alcoba (hoje Caramulo).
Durante a Idade Média, a vila teve importantes funções ao nível da estrutura religiosa e administrativa e constitui-se como uma das dioceses representadas nos concílios de Braga e de Toledo, em 609.
Conquistada pelos mouros em 716, foi retomada pelos cristãos em 739, e Afonso I de Oviedo mandou repovoá-la. Durante o período da Reconquista constituiu um núcleo importante de relações entre cristãos e muçulmanos e um centro de cultura moçárabe.
Águeda foi também, e continua a ser hoje, um importante ponto de passagem do Caminho Português de Santiago. Acredita-se, por isso, que a rainha Santa Isabel, em 1325, ter-se-á recolhido na albergaria da vila aquando da sua peregrinação a Santiago de Compostela.
Em 1515, D. Manuel I incluiu Águeda no foral atribuído a Aveiro, dando, por sua vez, foral próprio a Assequins, localidade atualmente pertencente a Águeda. Já no século XIX, em 1853, a vila aguedense é elevada a concelho. Visualizza di più Visualizza di meno Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é de que alguém acredite nele
Terreno em Barrô, com 20 m de frente. Possibilitando a construção de uma excelente moradia sob um estudo prévio, apoiado com o nosso gabinete de Arquitetura se o desejar.
A CENTURY 21 CONFIANÇA AVEIRO acredita e convida-o a visitar este terreno para construção e excelente negócio de um bom investimento para si de uma forma particular. O terreno tem uma excelente localização numa zona muito calma com vista desafogada, boa exposição solar e sem poluição atmosférica. Arruamento asfaltado e arruamento lateral, saneamento, água e fibra inserido em zona privilegiada desta localidade em completa harmonia com a natureza na freguesia de Barrô, às portas da cidade de Águeda, (7 km do centro), próxima de escolas, transportes, indústrias, comércio, zonas recreativas, desporto e serviços sociais, assim como acessos rápidos autoestradas, A25 e nacionais (IC2). Com viabilidade de construção. É sem dúvida uma fantástica oportunidade para quem deseja conciliar a qualidade de vida à proximidade das exigências que a vida nos coloca. E pode se quiser intervir no projeto à sua escolha na moradia e acabamentos que sempre sonhou.
História
A cidade de Águeda assenta em estruturas de povoamento antigas, que se desenvolveram principalmente a partir dos séculos XVIII e XIX. Aqui existiu, de facto, uma importante cidade romana, ocupada mais tarde por Suevos e Visigodos.
As origens de Águeda, até ao final do século XIX, andam envoltas de lenda e História. Os historiadores do local não são unânimes a seu respeito: uns relacionam-nas com o culto de Santa Ágata, mártir cristâ do século III; Pinho Leal, no Portugal Antigo e Moderno, tentou explicar o nome de Águeda partindo da simples observação de ter existido, no Languedoc, uma cidade episcopal, porto de mar, sobre o rio Erool, com semelhante apelido (Agda): "Quem me diz a mim" - escreve - "que alguns nautas franceses que subiram o rio Vouga e depois o Águeda (pela barra de Aveiro) pusessem a esta vila, em tempos remotos, o nome de Águeda pela tal ou qual semelhança que tivesse com a de Ágda e à freguesia de Eirol o nome do rio Erool?"; outros atribuem-nas à reconquista aos mouros pelo rei Afonso I, o Católico, no ano de 731; e para complicar ainda mais a questão (Caio Plínio, O Velho, André de Resende, Duarte Nunes de Leão, Frei Bernardo de Brito e António Costa), identificam-na com a cidade romana Eminium (Coimbra).
Sabe-se hoje que a designação toponímica provém do nome próprio romano Agatha, e aparece assim mencionada pela primeira vez em 470. As dezenas de vilas romanas que se historiam logo no principio da reconquista cristã - algumas já urbanizadas, outras fracionadas ou então incluídas noutras (villa in villa), mas conservando os antigos limites - sugerem que Águeda não estava isolada. Já então, com o seu templo de Santa Eulália, com comércio e indústria indispensáveis e com o seu porto, documentado em 1017, se autonomizava e ainda abastecia os povoados vizinhos e de além-Alcoba (hoje Caramulo).
Durante a Idade Média, a vila teve importantes funções ao nível da estrutura religiosa e administrativa e constitui-se como uma das dioceses representadas nos concílios de Braga e de Toledo, em 609.
Conquistada pelos mouros em 716, foi retomada pelos cristãos em 739, e Afonso I de Oviedo mandou repovoá-la. Durante o período da Reconquista constituiu um núcleo importante de relações entre cristãos e muçulmanos e um centro de cultura moçárabe.
Águeda foi também, e continua a ser hoje, um importante ponto de passagem do Caminho Português de Santiago. Acredita-se, por isso, que a rainha Santa Isabel, em 1325, ter-se-á recolhido na albergaria da vila aquando da sua peregrinação a Santiago de Compostela.
Em 1515, D. Manuel I incluiu Águeda no foral atribuído a Aveiro, dando, por sua vez, foral próprio a Assequins, localidade atualmente pertencente a Águeda. Já no século XIX, em 1853, a vila aguedense é elevada a concelho.